terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Amantes - do - fusca

Fusca vira objeto de paixão de internautas

Vc no G1

Fusca 'Morcego Negro' (Foto: Eurípedes Silva/VC no G1)
O Fusca é a paixão de muitos internautas do G1. De tantas fotos de carros antigos que são enviadas ao VC no G1, as do histórico carro da Volkswagen são maioria.

Brilhantes, lustrados, customizados, invocados: os fusquinhas ainda rodam pelo país levando uma legião de admiradores. Confira algumas fotos. -> - >

Foto: Carlos Gityn Hochberg/VC no G1
'Há algum tempo pensava em comprar um Fusca e deixá-lo como eu gostaria. Não é uma tarefa fácil, a menos que você não seja exigente. Achei um Fusca meio detonado aqui em Ribeirão Preto, onde moro, mas estava com o motor recém-recondicionado e a lata era toda original, apesar da pintura estar totalmente queimada. Refiz boa parte do carro e o resultado está nas fotos anexas. Vender? Nem pensar' - Carlos Gityn Hochberg, internauta, Ribeirão Preto (SP) (Foto: Carlos Gityn Hochberg/VC no G1)

Foto: Reydle de Almeida Santos/VC no G1
Todo cor-de-rosa surge o Cross Fusca da Turma da Vodka - Reydle de Almeida Santos, internauta, Paripiranga (BA) (Foto: Reydle de Almeida Santos/VC no G1)

Foto: Guilherme dos Humildes Almeida/VC no G1
'Este é um Fusca Street Custom, um carro com alma de Fusca e cara de rua. Ele é ano 1975, tem o seu motor 1300 L original ainda e apenas ganhou detalhes modificados para dar um ar de um 'street'; ganhou ainda bancos de couro branco, instrumentos como RPM, nível de combustivel e velocímetro digitais, e portas sem maçanetas além de um som personalizado' - Guilherme dos Humildes Almeida, internauta, Salvador (BA) (Foto: Guilherme dos Humildes Almeida/VC no G1)

Foto: Anderson Turra/VC no G1
Fusca de ouro - Anderson Turra, internauta, Faxinal Santa Cruz (PR) (Foto: Anderson Turra/VC no G1)

Foto: Francisco de Souza Santos/VC no G1
'Sempre admirei o Fusca, tanto é que o meu primeiro carro foi um deles. Mas com o muindo girando a 1000, deixei o sonho de possuir um exemplar raro em momento oportuno. E esse dia chegou' - Francisco de Souza Santos, internauta, Curitiba (PR) (Foto: Francisco de Souza Santos/VC no G1)
 

Foto: Adilson Biazotti/VC no G1
Fusca conversível (Foto: Adilson Biazotti/VC no G1)

Foto: Fabio Andrade de Araujo/VC no G1
Fusca tem forração original e motor 1200 ainda da série Standard (Foto: Fabio Andrade de Araujo/VC no G1)


Foto: João Schubert/VC no G1
‘Quando li a notícia pensei: tenho que participar! Meu Fusca é de 1970 e comprei ano passado. Eu e meu pai ficamos reformando ele por 4 meses. Todo branquinho, original e de couro branco. O nome do fusca é Chicote: tenho uma marca que se chama Chico Rei, daí vem o Chicote. Na foto estou eu e Nara. - Bruno Henrique Garcia Imbrizi, internauta. (Foto: João Schubert/VC no G1)

Foto: Foto: Lilian Ivanovas/VC no G1
‘Aqui em Belluno, norte da Itália, faz um frio terrível. Ainda assim, tem um apaixonado que tem um fusca conversível.’ - Lilian Ivanovas, internauta, Belluno (Itália). (Foto: Foto: Lilian Ivanovas/VC no G1)


Foto: Elianderson Pereira Rodrigues/VC no G1
‘Se meu fusca falasse!’ - Elianderson Pereira Rodrigues, internauta. (Foto: Elianderson Pereira Rodrigues/VC no G1)

Foto: Letícia Rodrigues Junqueira/VC no G1
‘Meu Fusca, minha vida.’ - Letícia Rodrigues Junqueira, internauta. (Foto: Letícia Rodrigues Junqueira/VC no G1)

Foto: Adolfo Vieira Leite Júnior/VC no G1
‘Como em toda profissão você precisa de uma ferramenta de trabalho, meu fusca é tudo. Posso ficar rico, mas meu azulzinho é o meu carro oficial de trabalho como corretor de imóveis.’ - Adolfo Vieira Leite Júnior, internauta. (Foto: Adolfo Vieira Leite Júnior/VC no G1)

Foto: Alexandre Lazarine Martins/VC no G1
Fusca amarelo. (Foto: Alexandre Lazarine Martins/VC no G1)


Foto: Helen Custodio Pereira/VC no G1
‘Quando meu pai comprou um fusca, logo pensei na cor rosa. Demorou bastante tempo pra ele ficar pronto, mas finalmente agora ele está lindo e pronto pra dar umas voltas pela cidade. Eu amo meu fusca, minha paixão.’ - Helen Custodio Pereira, internauta. (Foto: Helen Custodio Pereira/VC no G1)

Foto: Ubiratan Bastos Martins/VC no G1
‘Meu Fusca vale ouro!’ - Ubiratan Bastos Martins, internauta. (Foto: Ubiratan Bastos Martins/VC no G1)

Foto: Carlos Alberto Rodrigues/VC no G1
‘Tenho há 32 anos este fusca, que era do meu sogro. Uma herança maravilhosa, que guardo e mantenho com carinho.’ - Carlos Alberto Rodrigues, internauta. (Foto: Carlos Alberto Rodrigues/VC no G1)

Foto: Fernando Silveira Machado/VC no G1
‘Este é o Bizorrão da família Rosso.’ - Fernando Silveira Machado, internauta. (Foto: Fernando Silveira Machado/VC no G1)

Foto: Luciana Silva/VC no G1
Fusca branco com detalhes pretos. - Luciana Silva (Foto: Luciana Silva/VC no G1)

Foto: Roberto Muniz/VC no G1
‘Se meu fusca falasse... Esse Fusca ano 69 é o maior sucesso das ruas de Brasília.’ - Roberto Muniz, internauta, Brasília (DF) (Foto: Roberto Muniz/VC no G1)

Foto: Carlos Eduardo de Marins/VC no G1
‘Ele me acompanha em todos os momentos: bons e ruins, chuva ou sol. Por isso afirmo que o Fusca é o melhor amigo do homem.’ - Carlos Eduardo de Marins, internauta. (Foto: Carlos Eduardo de Marins/VC no G1)

Foto: Régis Cléo fernandes Grassia jr/VC no G1
‘Minha mulher chama meu fusca de azeitona e meu filho fica bravo, pois é a paixão da vida dele’. - Régis Cléo fernandes Grassia jr, internauta. (Foto: Régis Cléo fernandes Grassia jr/VC no G1)

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Oração - de - um - fusqueiro

Oração do fusqueiro

Senhor,

Permita que eu encontre um fusca raro cujo dono não tenha a menor idéia de seu valor, e que o pessoal lá do Clube não descubra onde ela está. Indique-me o local, Senhor, por meio de um sussurro divino, enquanto eu estiver sonhando que fui premiado em um encontro de carros antigos.

Faça, Senhor, que seja possível eu encontrar uma oficina milagrosa, próxima da minha casa, com mecânicos honestos, competentes, que não percam peças nem usem a carroceria do meu carro como sala de recreação após o almoço. Conceda-me, Senhor, a graça de que o custo dos reparos se enquadre em meu orçamento e, se não for pedir demais, que a oficina termine a minha fusqueta antes de falir.

Finja, Senhor, que não percebe quando eu importar peças via Paraguai, sem pagar impostos. Garanto ao Senhor que isso não é desonesto; é apenas ilegal. Isso se justifica, Senhor, pelo fato de o pessoal da Alfândega ter uma certa implicância com carros antigos. 



Dinamo - do - fusca

Veja no vídeo abaixo como fazer o ajuste da correia do Fusca (muito simples e muito didático).

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

sábado, 11 de dezembro de 2010

salão - do - fusca

Salão do Automóvel… de 1979

Tempos de Salão do Automóvel de São Paulo no Anhembi: aproveitamos para mostrar como as coisas eram diferentes há 31 anos… menos o local da exposição, o Anhembi. =) As fotos são do estande da Volkswagen no salão de 1979. Repare na diferença dos modelitos das garotas ao lado dos carros para os de hoje…









FOGO na Volkswagen!!

Conheça a história do incêndio que abalou a VW do Brasil e a própria indústria automotiva do País no começo dos anos 70.

3 novembro.

 1970 foi ano inesquecível para a Volkswagen do Brasil. Não devido ao lançamento da Variant e do TL, além do Karmann-Guia TC e do Fusca 1.5, o Fuscão. Também não pela festa do milionésimo veículo fabricado no País, muito menos por responder sozinha por 56% de toda produção nacional de veículos daquele ano. Nem pela primeira exportação.

Mas sim pelo que ocorreu na sexta-feira 18 de dezembro, a sete dias do natal e a quatro das férias coletivas: um incêndio de proporções monumentais destruiu completamente a ala 13, área de pintura recém-inaugurada, da fábrica Anchieta. A lembrança não é apenas de uma verdadeira tragédia, mas principalmente da espetacular reação da Volkswagen à época.
O incêndio. O fogo começou por volta de 8 da manhã daquele dia e fugiu rapidamente ao controle. A ala 13 era basicamente um edifício de três andares: no primeiro, estoque de materiais para tapeçaria como espumas e borrachas. No segundo uma parte do sistema de pintura e estoque de pneus e, no terceiro, as cabinas de pintura. Era um imponente edifício com cerca de 30 mil m2.

Veja de 23/12/1970 - Pág. 1
A ala 13 era o grande orgulho e diferencial da VW. Com ela a Anchieta tornara-se a primeira fábrica de automóveis na América Latina a contar com sistema de pintura em eletroforese, trazido da Alemanha – ferrugem e pintura pouco uniforme não tinham mais vez. Era um tremendo argumento de venda dos VW frente à concorrência. O sistema levou cinco anos para ser instalado e custou muitos milhões de dólares. Estava 100% operante havia apenas um mês.
A hipótese mais aceita para a causa do incêndio foi uma fagulha, gerada por equipamento de solda, furadeira ou curto-circuito. Fato é que a fagulha atingiu material da tapeçaria e se alastrou para um tambor de solvente. A brigada de incêndio da VW conseguiu apagar o fogo na tapeçaria, mas logo perdeu o controle quando este chegou ao sistema de pintura.
A partir daí o fogo passou a consumir tudo: espumas, borrachas, tintas, solventes, pneus. Chegou logo aos dois tambores com 240 mil litros de tinta no terceiro andar. O que se viu então foi um dos maiores incêndios da história do País: formou-se uma gigantesca e descomunal nuvem de fumaça negra, visível a 20 quilômetros de distância, no bairro do Ipiranga. Encobriu praticamente o ABC inteiro e fez com que os jatos d’água dos bombeiros parecessem míseros filetes.

Veja de 23/12/1970 - Pág. 2
A violência do incêndio foi tamanha que por volta de 1 da tarde a ala 13 já havia desmoronado por completo. Nem assim o fogo parou, alimentado pelos químicos da pintura e pneus. Foi totalmente debelado apenas na segunda-feira, 21, ainda que controlado 24 horas após seu início graças à forte chuva que caiu na região na noite do sábado.
Grupamentos de bombeiros de todo ABC, Litoral e da Capital lutaram quase que em vão contra as chamas, assim como brigadas de incêndio de todas as montadoras da região. Vítima fatal houve apenas uma, oficialmente: bombeiro da Karmann-Guia. Quase todos os 23 mil funcionários da época escaparam ilesos, exceto cerca de duzentos intoxicados pela fumaça – em seu socorro foram utilizadas Kombi Ambulância zero km que aguardavam no pátio envio às concessionárias.
A repercussão. Os jornais manchetearam largamente o incêndio. Boatos circularam imediatamente: a VW demitiria boa parte dos 23 mil funcionários – 2 mil deles recém-contratados –, fornecedores perderiam pedidos e também demitiriam, faltaria carro VW nas revendas estimulando o ágio, a recuperação seria difícil e lenta, a companhia perderia a liderança de mercado, a situação na VW era gravíssima. Era, de fato.

Veja de 23/12/1970 - Pág. 3
Mas logo ao apagar da última labareda o presidente Rudolf Leiding, sucessor de Friederich Schultz-Wenk, montou uma verdadeira estratégia de guerra para recuperar a fábrica, que produzia então 1,2 mil unidades ao dia. A primeira medida foi antecipar as férias coletivas da quarta-feira, 23 para a segunda-feira, 21. A segunda: pensar em como pintar seus carros com a ala 13 reduzida a escombros.
O desafio de Leiding estava ligado mais à recuperação produtiva do que financeira, além da imagem, pois havia seguro. Mas ele sabia que um abalo produtivo sério na VW significaria, naquele momento, um abalo em toda economia brasileira.

Leiding contou com o apoio de Kurt Lotz, presidente mundial da VW, e mais dois executivos da matriz para bolar o plano de recuperação. Este previra volta ao trabalho em janeiro, com 500 carros/dia, 800/dia em maio e retorno aos 1,2 mil/dia em agosto.
De forma inteligente e criativa a VW buscou, onde podia, saídas para contornar a perda completa do sistema de pintura. Internamente religou as máquinas antigas, utilizadas antes da chegada do maquinário alemão e recém-abandonas, além das instalações da Vemag, sua desde 1968. Entretanto não era o suficiente.

A VW, então, partiu para saída externa: procurou montadoras com sobra de capacidade na pintura. Achou e contratou Brasinca, Chrysler, Karmann-Guia e Toyota, todas nas redondezas. A Brazul, antes acostumada a transportar veículos pron tos, passou a fazer o leva-e-traz de carroçarias a pintar e pintadas.

Veja de 30/12/1970 - Pág. 1
Curiosamente em 1971 a Toyota fabricava em São Bernardo do Campo, SP, apenas o utilitário Bandeirante. Estava à beira da falência – a matriz japonesa pensava seriamente em fechar-lhe as portas. Mas passou a pintar o primer em dez a vinte Fusca por dia, o que lhe garantiu ótimo lucro no ano e a tremenda sobrevida da unidade. Ou seja: de uma maneira absolutamente torta, a VW foi responsável por manter viva a Toyota no Brasil.
A estratégia de Leiding logo se mostrou perfeita: em janeiro a Anchieta fez 800 carros/dia, 1 mil em fevereiro, 1,1 mil em março e conseguiu, mesmo com os escombros à vista, retomar as 1,2 mil/dia ainda em abril. Lotz também foi decisivo para devolver a Anchieta à normalidade: ordenou que um novo sistema de pintura de eletroforese, que a Dürr fazia na Alemanha para a planta de Wolfsburg, fosse destinado à fábrica brasileira.
Com isso a VW fechou 1971 com quase 300 mil unidades produzidas, 27% acima do total de 1970. Por isso quem vê a frieza de suas estatísticas anuais de produção jamais imagina que a VW viveu nestes dois anos uma das maiores crises de sua história – e que soube superá-la como ninguém.

Para a Audi. Leiding deixou a presidência naquele mesmo 1971, promovido a presidente da Audi, e retornou à Alemanha.

Levou consigo a história e a glória de salvar a fábrica e seu futuro. Hoje estas recordações e aprendizados estão, até dentro da Anchieta, tristemente reduzidos a cinzas, assim como o próprio incêndio que os gerou.

Veja de 30/12/1970 - Pág. 2

Marketing. O esforço da VW em recuperar-se do incêndio não foi só na área produtiva: o marketing também encampou a batalha. Para combater boatos de que estaria mortalmente ferida a VW usou do mesmo artifício: passou a vazar seus próprios boatos, como o de que a companhia recebera o cheque de maior valor emitido até então na história do País, relativo ao pagamento do seguro. Era mentira.

Também usou a tragédia a seu favor ao colocar no incêndio a culpa pelo fim da produção do VW 1.600, vulgo Zé-do-Caixão, tremendo fiasco de vendas lançado três anos antes. E, quando já estava recuperada industrial mas não mercadologicamente, deu tacada de mestre ao apresentar, ainda em 1971, o primeiro protótipo do esportivo SP2, que seria produzido somente mais de um ano após. Era a prova que o mercado precisava de que a na época gigante VW ainda era a maior e que mantivera-se inabalável.

 

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Aos amantes do fusket

++ FUSCAs

Noticias: New beetle visual mais agressivo em 2011 ?!

Volkswagen New Beetle 2011 terá visual mais agressivo e nova família de modelos?!


volkswagen new beetle 2011 tera visual mais agressivo e nova familia de modelos 1 Volkswagen New Beetle 2011 terá visual mais agressivo e nova família de modelos?!

Surgiram novas pistas sobre a nova geração do Volkswagen Beetle que deverá ser surgir no mercado europeu ou americano em 2010.
Anteriormente a VW pensou em desenvolver dois tipos de Beetle, um mais compacto e barato com motor  traseiro e um derivado do Golf.
Só que a montadora alemã, parece ter decidido por um único modelo, baseado na plataforma do Golf. 

volkswagen new beetle 2011 tera visual mais agressivo e nova familia de modelos 2 Volkswagen New Beetle 2011 terá visual mais agressivo e nova família de modelos?!

Evidentemente isso distancia o Beetle de sua origem, o motor traseiro que poderia aparecer sobre a plataforma do Up!
De qualquer forma, o novo modelo deevrá ter um visual mais agressivo com um apelo mais jovem, distanciando do público que costuma adquirir o modelo.
A base visual poderá ser a do conceito VW Ragster de 2005. Assim, o antigo sedã passaria a ser um tipo de hatchback ou algo assim. Um pouco estranho, digamos.
Uma linha de derivados também está sendo considerada, tendo entre eles um cupê com quatro lugares tendo a base do Scirocco, um novo Karmman-Ghia(!), uma van e até uma picape!
Mas, se tudo isso acontecer, não espere por ver o famoso logo VW estampado nestes modelos, já que a marca considera muito a criação de uma nova marca, específica para o New Beetle.
Fonte: World Car Fans.